Considero o ato de fotografar como se fosse uma meditação.
A gente sai fora da realidade, embarca numa viagem através da objetiva, vê o mundo diferente... esquece do tempo... perde o controle de cronos... voa, cria, inventa, sonha, mede!
Fotografar, para mim, é deixar registrado, com um clique, o contexto de um instante, com toda a carga de emoção, beleza, história, tristeza, movimento e alegria que o momento oferece.
É a arte de manter no presente o passado acontecido.
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